O tempo é a coisa mais universal e democrática que há.
Todos temos 24 horas. Todos os dias essas 24 horas renovam-se.
Amanhã temos mais 24, e no dia seguinte, e no dia seguinte.
Muitas coisas têm de caber nessas 24 horas.
Dormir, alimentar-se, cuidado pessoal.
O trabalho.
Relações, família, amigos.
Passatempos: ler, jogar, divertir-se, dançar.
Todas as coisas que são necessárias para manter a vida: deslocações, compras de supermercado, cozinhar, reparações domésticas, pagamento de impostos, etc.
Mesmo com estas limitações, o que fazemos com essas 24 horas, é uma escolha.
Pode ser difícil de ver, de aceitar que temos essa escolha, porque estamos muito condicionados pela crença “não tenho tempo”. Mas temos. Temos 24 horas, todos os dias.
Reconhecer quais são os nossos “ladrões do tempo” é o primeiro passo para podermos ter mais controlo sobre a nossa gestão de tempo. Experimentem, durante uma semana, manter um registo de onde passam o vosso tempo, e quanto tempo passam realmente a fazer cada coisa. Na agenda pode estar uma reunião de 1 hora, mas se têm que parar de trabalhar 10 minutos antes, e se a reunião dura mais 20 minutos, e se um colega passa 15 minutos a desabafar acerca da reunião a seguir, não é mesmo uma hora, pois não?
A consciência de como é que passamos o tempo é o primeiro passo para tomar ação e passar a estar mais em controlo.
No meu próximo artigo vou partilhar dicas de como passar à ação!
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