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“Somos o que comemos. O que queres ser?”

O que é que comeu ontem ao pequeno-almoço? E ao almoço e jantar? Consegue-se lembrar do cheiro da comida? E do seu sabor?

 

Uma das razões que nos levam a comer demais e a ter uma alimentação desequilibrada é a falta de tempo. Comemos à pressa, muitas vezes enquanto fazemos outras coisas e quase sempre enquanto pensamos noutras coisas. Mesmo que estejamos a comer a nossa comida favorita, quantas vezes chegamos ao fim do prato sem dar por isso, sem nos apercebermos de já ter acabado?

 

Uma das consequências de comer à pressa é não darmos ao corpo o tempo de nos enviar sinais de saciedade, e como tal ficarmos com a sensação de que ainda temos fome. Como mal nos apercebemos de ter comido, ficamos com a sensação de que podíamos continuar a comer, o que pode levar não só a comer demais, mas também a fazermos escolhas menos correctas do ponto de vista nutricional.

 

Como podemos mudar estes comportamentos? Comecemos pela maneira como olhamos para a comida. A comida é

o combustível do nosso corpo, a energia que ele necessita para funcionar. Não nos passaria pela cabeça alimentar um carro a gasóleo com gasolina, pois não? Com o nosso corpo deveria ser igual. Somos o que comemos: comeríamos da mesma maneira se nos perguntássemos ”o que quero ser?” de cada vez que escolhessemos o que comer?

 

Após clarificarmos a intenção com que comemos, podemos olhar para a atenção com que comemos.

 

Comer é um prazer, é parte da nossa cultura, da nossas identidade nacional e social, dos nossos rituais familiares.

Devemos dar à comida a sua devida importância! Parar para comer e saborear com vagar cada garfada. Cheirar a comida, inspirar fundo e deixar que o prazer da antecipação nos invada, comer com todos os sentidos, reparar nas texturas, permitirmos que a memória dos sabores da nossa infância seja activada e tempere a nossa vida!

 

Bom apetite!

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